segunda-feira, 5 de março de 2012

PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA

Podem ser muitas as razões que determinam o sucesso ou o fracasso escolar de um indivíduo, como: fatores fisiológicos, fatores psicológicos,condições pedagógicas e principalmente o meio sócio-cultural em que ele vive.
Diagnostica, orienta, atende em tratamento e investiga os problemas emergentes nos processos de aprendizagem. Esclarece os obstáculos que interferem para haver uma boa aprendizagem. Favorece o desenvolvimento de atitudes e processos de aprendizagem adequados.
Realiza o diagnóstico-psicopedagógico, com especial ênfase nas possibilidades e perturbações da aprendizagem; esclarecimento e orientação daqueles que o consultam; a orientação de pais e professores, a orientação vocacional operativa em todos os níveis educativos.

A Psicopedagogia vem atuando com muito sucesso nas diversas Instituições, sejam escolas, hospitais e empresas.
Seu papel é analisar e assinalar os fatores que favorecem, intervém ou prejudicam uma boa aprendizagem em uma instituição. Propõe e ajuda o desenvolvimento dos projetos favoráveis a mudanças.

O objetivo do psicopedagogo é o de conduzir a criança ou adolescente, o adulto ou a Instituição a reinserir-se, reciclar-se numa escolaridade normal e saudável, de acordo com as possibilidades e interesses dela.

A atuação do psicopedagogo numa empresa pode ser direcionada às seguintes funções principais:



“Cabe a ele transmitir a filosofia da empresa;
Ampliar formas de treinamentos;
Resgatar a visão do todo (quando cada departamento se fecha");
Trabalhar a criatividade e a interação;
Buscar alternativas para possíveis saídas;
Trabalhar as mudanças;
Desenvolver o imaginário (desenvolver as potencialidades);
Projetos;
Trabalhar a capacidade do aprender e reaprender.”



PÓS GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL

MATRÍCULAS ABERTAS NA ASS. COMERCIAL DE S.V.P

AULAS PRESENCIAIS QUINZENALMENTE








22ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz

A preocupação com a diversificação e aumento do consumo
                 De 23 a 25 de fevereiro aconteceu a 22ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz no Centro de Eventos de Restinga Seca (próxima a Santa Maria, RS). Mais de cinco mil produtores, representantes da cadeia produtiva e autoridades estaduais e federais estiveram na solenidade de abertura, inclusive, o nosso conterrâneo, Cláudio Pereira, lá esteve como Secretário da Agricultura, além de Presidente do Irga, defendendo medidas de fomento à exportação do arroz. O jornal O Vitoriense procurou o empresário, Denís Pereira Nunes (Agroriza Assistência Técnica e Planejamento), engenheiro agrônomo e arrozeiro, sempre presente nos eventos, cursos relativos ao segmento, que pontuou o cenário vivenciado em Restinga Seca.
            - Trata-se de um evento para promover a lavoura de arroz, discutir propostas e problemas do setor, buscando políticas estruturantes que atendam às necessidades da cadeia produtiva. A Vitrine Tecnológica não é a prioridade do encontro, apenas um demonstrativo do que as instituições de pesquisa, empresas privadas vêm desenvolvendo, já que são dados apenas cinco minutos para cada exposição. Cada uma delas tem o seu próprio Dia de Campo para apresentação mais detalhada de cada experimento, explica Denís.
            Nesta 22ª abertura em Restinga Seca, Caminhos para a Exportação foi um dos principais painéis, assim como a utilização do arroz para o Etanol. – Estivemos acomodados, mas com o achatamento do preço do arroz, hoje se buscam alternativas para os excedentes -.
            Há pressão para continuem os programas voltados à exportação neste ano. Mas em relação à questão tributária, pelo debate que houve entre o Dep. Heinze e o Presidente do Irga, Cláudio Pereira, conclui-se que o RS não vai abrir mão dos tributos cobrados na cadeia do arroz porque o estado depende deles, diferentemente de outros estados como Minas, por exemplo.
            Outro destaque da abertura da safra foi o lançamento de uma campanha para aumentar o consumo per capta de arroz e feijão, durante o 3º Fórum do Arroz em Restinga Seca. O tom afetivo e a mulher (mãe) como público alvo foram definidos como prioridade na campanha. Mas, segundo Denís, algumas perguntas continuaram sem resposta, como por exemplo: - Se aumentarmos o consumo não corremos o risco da Argentina, Uruguai e até o Paraguai produzirem mais arroz para vender ao Brasil?
            Ainda para fomentar o consumo do cereal, o então Secretário da Agricultura do estado, Cláudio Pereira sugeriu a criação de um fundo com a participação do Governo Federal, Irga, Governo do Estado, produtores e indústria. – O Irga, em parceria com a Secretaria da Agricultura (RS) está empenhado na articulação desse programa Arroz e Feijão, disse Pereira. No entanto, o estado só pode encampar se for restrita ao Rio Grande do Sul.
           

Audiência Pública debate viabilidade da estrada Barra/Hermena

A Câmara de Vereadores de Santa Vitória do Palmar, no dia 01 de março recebeu a Comissão Mista Permanente de Participação Legislativa da Assembléia Legislativa gaúcha, que realizou uma Audiência Pública para discutir a viabilidade de estadualização da estrada municipal entre a Barra e o Hermenegildo, interligando a RS-333 com a RS-080. O Presidente da comissão, dep. Diógenes Basegio veio acompanhado de expressiva comitiva, com destaque para o dep. Afonso Motta, Secretário de Gabinete dos Prefeitos e Relações Federativas, que na ocasião representou o Governo do Estado.

            A reunião teve a participação dos vereadores, Sidney das Neves (proponente), Maria do Rosário, Cecy Correa, e além destes, a mesa contou com Carlos A. Rodrigues, Presidente da ACI, Capitão Marco A. Albernaz, Ce. Brigada Militar e representantes dos deputados Catarina e Jurandir Maciel. No plenário ainda compareceram inúmeras lideranças políticas e empresariais.

            A proposta de interligar as duas RSs tem muitos pontos favoráveis e o debate apontou alternativas como um convênio entre estado e município, já que existem limitações orçamentárias, mas o estado tem maior suporte técnico e financeiro. Além disso há possibilidade através das PPPs (Parcerias Público Privadas), sendo que o parque eólico precisará de acesso para instalação e manutenção.

            O encaminhamento do tema da audiência irá para o Executivo Estadual, apontando todos os fatores importantes, impactos, já que a estrada foi interditada pela Fepam. A entrega formal deverá contar com a participação de uma comissão local, integrada por todos os segmentos. Assim será deflagrado o processo para que possa ter continuidade.

            Entre os fatores apontados para que seja feito um reestudo e reconstrução da estrada estão:

            - Facilitar o acesso dos trabalhadores, já que entre Chuí, Hermenegildo e Santa Vitória, por exemplo, eles totalizam 102 km, sendo que a estrada reduziria esse trajeto para 22 km;

            - Evitar a Carta Verde para amigos, turistas que circulam entre os dois balneários;

            - Valorizar o patrimônio de recursos naturais e também o estratégico, já que podem surgir conglomerados ou novos balneários no entorno da estrada;

            - Maior segurança, pois vai melhorar o acesso da fiscalização policial, inclusive na questão do abigeato;

            - Mais tranquilidade para as famílias que tem filhos circulando nas noites de verão entre os dois balneários;

            - A estrada poderá trazer mais homogeneidade aos balneários, já que na Barra, hoje tem maior concentração de uruguaios;

            - A estrada é a única ligação direta de Santa Vitória com o seu balneário Barra do Chuí;

            - Parque eólico próximo.

            O projeto é viável e só depende da maneira como será conduzido, sendo imprescindível a participação de todos os segmentos comunitários, inclusive contando com maior apoio do Executivo Municipal.