quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Aprendendo a fabricar queijos

         



     Numa promoção da Prefeitura Municipal de Santa Vitória do Palmar, Emater, Sindicato Rural e Senar, foi realizado um curso sobre fabricação de queijos entre 24 e 27 de outubro, que contou com 13 participantes no Pavilhão da Agricultura Familiar. Elas já vêm acompanhando o calendário do Senar, inclusive, já fizeram outros cursos como o de derivados do leite, pois são, na maioria, mulheres rurais que visam  aumentar a renda familiar das pequenas propriedades.
                A instrutora, Márcia da Silva Ritta ensinou técnicas para elaborar vários tipos de queijos como colonial, minas frescal, mussarela, prato, minas meia cura e ricota. Na foto, algumas integrantes do curso: Cleonice Rocha Silveira, Irene dos Santos Silva, Jeonice Costa Silveira, Márcia da Silva (instrutora), Giani Pio Maximilla e Leonir Jobim.  

VERA MIRANDA RECEBE PRETA GEYBORANDEZA DE LOS PANOS DE JESÚS - Por Joca Schwab e Cláudia D’Ávila

Em seu anfiteatro grego e exclusivíssimo, escavado em um monolito de mármore de Carrara transportado da Itália especialmente para isso e instalado ao sul de seus Campos Elíseos de Cebollatí, Vera Miranda produziu, em avant-première internacional, um inovador e ousado, disputadíssimo,show business da má cantora (ela recusou convites para o palco Sunset do Rock in Rio), modelão (outrora ela perdeu o título de 4ª colocada no Rainha da Primavera da Ramada por apena 15 polegadas – uma injustiça inquestionável) e mística (joga cartas, prevê o futuro, revê o passado e recebe entidades múltiplas). Preta Geyborandeza de los Panos de Jesús, assim chamada porque, ao ter sido salva por Verinha Miranda, ainda bebê, do destino de Negrinho do Pastoreio a que estava reservada, foi embrulhada, para recompor-se, em panos que Verinha recebera diretamente das mãos do Papa Pio XII, em um final de tarde azulado lá mesmo, na Capela Sistina e que haviam sido encontrados em uma manjedoura em Belém... Verinha Miranda, encantada com o pequeno bibelô de ônix que Deus em pessoa havia colocado em seu formigueiro, criou a pequena Preta assim como o Negro Zumbi dos Palmares, que foi educado nos moldes da sapientíssima filosofia Escolástica dos padres católicos, em sua própria e vã filosofia social social social, mecênica e messiânica. Vera Miranda, que não revela jamais seu sobrenome (Documento, seria ele? Verinha, numa chic teimosia, bate o delicado pezinho, coberto por uma sandália de salto Luís XV, herdada com naturalidade do próprio Rei Sol, e não revela jamais seu sobrenome, pois Miranda, segundo ela, é nome. Coisas de Verinha...), recebeu os convidados vestida com a túnica que pertenceu à própria Vênus de Milo e com os cabelos enlaçados por uma grinalda de hera colhida das paredes do Castelo de Windsor pelas brancas e magras mãos da recém princesa Kate Winsley. Após o espetacular espetáculo, Verinha serviu a seus convivas iguaria culinária à base de rãs gigantes do Himalaia, criadas no ranário privê do anti-social social social arquiteto, urbanista e chef de cuisine Pele Renato Documento do Joca de Brum de los Pereyra, lá colocadas pela própria Vera Miranda, para que fossem caçadas, para seu próprio enleio, por Luciano Miranda, o marido mimado e mimoso de Verinha. Temperadas por Sálvia do Alentejo, colhidas por treze negras anãs dos Pirineus, foram o must da ceia. As amoras silvestres caramelizadas com açúcar efêmero do Burundi calaram a todos, e causaram tal impacto que o Big Bang inclinou-se de emoção. Os drinks de Bru Miranda foram extraídos da maçã do paraíso que tentou Eva, aquela da ocasião do Adão... Nani Miranda traduzia tudo para o sânscrito e transmitia ao cosmo, assessorada pelos filhos e príncipes, ex e futuros bebês Obino, tudo em 13D e online.
PS - Uma ave do paraíso me contou que Vera Miranda mecenerá, a ida da Preta Geyborandeza ao Rio, para apresentar espetáculo que, casualmente, conta a vida da própria Verinha. Tudo foi acertado com a atriz Bel Kütner, uma das estrelas da novela "O Astro", já que Verinha é a patronesse deste folhetim...Com sua influência ência ência, contratou para a ocasião a atriz Maria Maya, o diretor do Tholl, João Bachilli, com alguns personagens circences para dar uma popularizada na verdadeira história de sua vida social, social, social. P.S.S.- A temporada de Preta Geyborandeza seguiu, pós apoteose em Cebollati, para os salões róseos do Club Comercial da seletíssima High Society Santa-Vitoriense, em noite memorável de comemoração dos 30 anos do Jornal Vitoriense. P.S.S.S. - Conta-se que Eliane Castro de los Castro y Castro estará na seleta platéia que assistirá a estréia de "A Vida de Vera Miranda" no Rio, pois é ela, além de Vitor, Joca e Cláudia Ramil Scwhab Castro e Ávila uma da autoras da obra construida a 12 mãos. P.S.S.S.S. - Discreta e elegante como sempre Vera Miranda não foi e nem será vista na platéia pelos seus convivas...

Patrimônio Imaterial Sia Rosa

Rosa Cabreira, que ainda não fez 100 anos, é natural de Santa Vitória, negra, semi-analfabeta, vizinha do Barracão, ali na Coxilha. Morou um tempo no Chuí e revela orgulhosa: "Estive em Montevidéu por 06 meses, e agora me cravei aqui". Casada com com João Ronaldo Pereira, confessa: "Eu não fui casada com ele", me interrompendo. E quando retruco que isso é o que menos importa, um pouco ressentida ela desabafa que seu companheiro nunca passou para o seu nome a casa, o terreno, nem água e nem luz e segundo ela, devem ter vivido juntos por mais de 50 anos, pois o filho mais velho dos 12 que tiveram, já tem uns 57 anos. Sobre sua profissão, Siá Rosinha responde: "Eu fui de tudo nesta vida, cozinheira, lavadeira, niñera, já trabalhei em granja, nas estâncias, eu era de casa e de campo, cortei arroz (com orgulho). Acredito muito em Deus, que é o nosso Pai. Ah! certa vez entrei num canal cheio de chamichunga, prá arrancá grama. Mas temos que acreditar em algo nesta vida,que é prá ter proteção, se eu falo vão dizer que sou conversadora, mas a coisa é assim." São tantos os netos, bisnetos e tataranetos, que ela já perdeu a conta. Se emociona ao relembrar os velhos tempos em que plantava e vivia da terra, trocando os alimentos com os vizinhos. Em frente a sua casa está a horta, e ao lado, o rico jardim, e diz gostar muita de rosas, é claro... Esta "rosa" mora só e à noite é acompanhada por um bisneto. Prepara suas refeições e executa todas as lidas domésticas. Numa época remota (relembra) trabalhou no posto Texaco , por "bobagem" tinha se separado do marido e foi morar na vila. Levantava às cinco horas para trabalhar. Até que um dia, ao voltar para casa, encontrou a porta arrombada. Tinha sido roubada. Emocionada, revela: "perdi tudo o que havia conseguido, fruto do meu suor".Hoje, Rosa ainda pensa em fazer negócios, mede sua propriedade com a mente e revela tudo o que precisa fazer para construir uma nova casa e recomeçar uma nova vida na Vila Brasiliano, perto de um outro filho, "prá quebrar a diária" (a rotina). Siá Rosa, adora música e embora morando do lado do Barracão, nunca desfilou no carnaval."Tenho uma alegria em assistir...ah! -se corrige – a doce Siá Rosa - já fui cara atada no carnaval...
Garimpamos as histórias de pessoas da nossa terra que, em suas vidas simples e sem sobressaltos, nos remetem ao nosso passado histórico-cultural. Histórias que nos fazem ser o povo que somos hoje. Joca d’Ávila e Cláudia Schwab

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Coluna Vereadora Maria Hylma


Nesta foto, do 5º ano no Manoel Vicente do Amaral comemorávamos o Dia do Índio com a minha querida professora, Suraia. Através dela, quero saudar a todos os professores.


Aos professores
"Verdades da profissão de professor"


Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. mas ainda que desejem bons professores para os seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sento desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem "águias" e não "galinhas". Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
(Paulo Freire)

14ª Copa Sul Brasileira de Escolinhas movimenta Santa Vitória

A Escola de Futsal Rocha foi anfitriã da 14ª Copa Sul Brasilei-ra de Escolinhas de Futsal, entre 07 e 12 de outubro, mobilizando pais, alunos e professores, já que o evento trouxe mais de 600 visitantes, tanto do Rio Grande do Sul como de Santa Catarina, Paraná e tam- bém do Uru- guai. Os jogos aconteceram nos ginásios, Cardeal e da escola São Carlos. Na quarta-feira (12) foi a despedida e entrega de prêmios no Cardeal.

Sulleite na 80ª Expo feira




Quarta-feira dia 26/10/2011 – 20:00 Palestra "Mercado do Leite" a cargo do Sr. Raul Augusto Lopes Amaral - Superintendente da Cosulati
Quinta-feira, dia 27/10/2011 – Entrada dos animais até as 17:00
18:00 - Esgotamento das vacas para o concurso leiteiro
Sexta-feira, dia 28/10/2011 – 6:00 – Primeira ordenha do Concurso 18:00 – Segunda ordenha do Concurso leiteiro
Sábado, dia 29/10/2011 – 9:00 - Julgamento do Gado de leite
13:00 – Almoço e entrega de prêmios no restaurante do Sindicato
Domingo dia 30/10/2011 – Saída dos animais ás 17:30

INFORMATIVO SULLEITE

"COOPERATIVA VIABILIZA A PRODUÇÃO DE LEITE NA REGIÃO"

A parceria com o Sindicato Rural, hoje uma entidade centenária, se consolida cada vez mais, inclusive, na 80ª Expo feira, tendo a cooperativa se tornado comodatária do pavilhão do gado leiteiro do Parque de Exposições. -Todos os anos, o nosso segmento leiteiro faz um trabalho independente na organização e apresentação da mostra. Trata-se de uma parceria antiga e desejamos nos congratular com o nosso Sindicato Rural por tão significativa data, declaram Carlos Campos e Marcos Kalil.
No balanço feito pelo Presidente da Sulleite, Carlos Talavera Campos, ele fala sobre os resultados obtidos pela Cooperativa, que veio para viabilizar a produção leiteira na região, através da união de esforços, principalmente na questão do frete, principal fator impeditivo da viabilização da atividade, em função das características geográficas e da grande distancia do município até a usina de beneficiamento mais próxima. A cooperativa vem desempenhando satisfatoriamente esta coordenação fundamental, além de ter exercido o papel de entidade fomentadora, tanto na busca e no convencimento de novos entrantes, como no amparo ao crescimento e ao aperfeiçoamento das atividades dos associados. Carlos Talavera Campos participou de diretorias anteriores que deram início à política de devolução integral do preço obtido pelo leite, apesar do alto custo do frete, meta que tem sido obtida gradativamente, hoje ressarcindo o produtor com cerca de 95% dos recursos obtidos na comercialização do leite. Para fazer frente a estes compromissos: remunerar a equipe de técnicos agronômicos, veterinários, contábeis e burocráticos, além de atingir o objetivo de devolver ao produtor o mais próximo da integralidade do preço do leite, precisou buscar recursos na lucratividade da atividade mercantil, voltando-se à comercialização com cooperados e com o público em geral, com uma gama de produtos tais como insumos para ordenha e pastagens, adubos, produtos veterinários, equipamentos e assistência técnica. Além disto, para tentar evitar o que ocorreu historicamente com outras cooperativas, busca manter uma administração ativa, sem remuneração para diretores, que são impedidos de contratar parentes, a não ser por mérito comprovado, evidencia Talavera. Outra das grandes metas da entidade, que não está sendo atingida com facilidade, apesar até da disponibilidade de convênios com o PRONAF e de outros mecanismos oferecidos pelo governo federal e do amparo de entidades como a EMATER, é a de ampliar o quadro de associados de pequeno porte, oriundos de economias familiares, talvez pelas características culturais da população local, ou mesmo, pela grande oferta de colocações disponíveis pelo pujante setor agrícola do município. A Cooperativa também exerce o papel de parceira da prefeitura no programa Fome Zero. – A nossa função social vem se cumprindo com lisura e transparência exemplares, viabilizando o acesso do setor carente da população a este programa de resgate social do Governo Federal, afirma Carlos Campos. Ainda, visando à função social, a Sulleite, mais uma vez aliou-se à Prefeitura Municipal, assumindo a responsabilidade de operar a micro usina, que hoje coloca no mercado santa-vitoriense, o leite pasteurizado com a marca Sulleite. O produto pode ser captado de qualquer pequeno produtor de Santa Vitória e Chuí, dos quais não é exigida a disponibilidade de ordenha mecânica, e resfriador. Até o momento abastece em torno de 25% do mercado do leite vendido em estabelecimentos comerciais da cidade. Infelizmente, esta modalidade de leite pasteurizado e industrializado, oferecido dentro de perfeitos padrões de sanidade e higiene, ainda enfrenta grande resistência por parte dos consumidores, talvez por razões culturais e pela existência de hábitos arraigados de consumo de leite informal. Sabemos que esse leite distribuído informalmente ocasiona riscos graves à saúde. Já foi comprovado cientificamente que as garrafas pet reutilizadas, por exemplo, não podem ser aproveitadas mesmo lavadas porque o seu material e formato não permitem esterilização. Então, quem usa o produto armazenado nestes recipientes está correndo o risco de beber leite, invariavelmente repleto de coliformes fecais, impurezas que não são eliminadas com a fervura e, muito menos, com a filtragem, alerta o dirigente da cooperativa. A idéia é diversificar os produtos da micro usina, passando a oferecer bebidas lácteas, queijos, doce de leite e, acima de tudo empregos à população, mas, para isto é necessário que a usina seja viabilizada, primeiramente, com a produção de leite pasteurizado, cujo consumo precisa crescer ainda quatro vezes, para chegar ao ponto de equilíbrio.


Missão Técnica Sebrae/RS ao Uruguai

          De 12 a 16 de setembro, 35 produtores da região da Campanha e da Zona Sul, participaram de uma Missão Técnica no Uruguai, organizada pelo Sebrae/RS. Dois santa-vitorienses citeanos, Marta Silva e André Bacelo fizeram parte do grupo que acompanhou projetos de Bovinocultura e Ovinocultura de Corte do Sebrae/RS, nas respectivas regiões. A missão teve como objetivo principal, conhecer a cadeia de produção de carne no Uruguai, visitando produtores rurais, centros de pesquisa, entidades de produtores, Expo Prado e uma unidade de beneficiamento de sementes forrageiras. Na elaboração do roteiro o Sebrae contou com a contribuição do consultor Miguel Ferreira, que atua nas regiões da Campanha e Sul, além de atuar junto a Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford e acompanhar ações no Uruguai. Conforme Juliano Bolzoni, gestor do Projeto na região Sul do estado, o tipo de produção do país vizinho é semelhante ao do Rio Grande do Sul, sendo o Uruguai uma referência no setor Pecuário. A viagem visou a troca de informações com os produtores do país vizinho nas questões tecnológicas de gestão, associativismo e comercialização. Segundo o gestor do projeto de Bovinocultura do Sebrae na Campanha, Engº. Agrônomo, Tauê Hamm, o fato de o Uruguai possuir condições naturais e culturais muito semelhantes com a Metade Sul favorecem a obtenção de conhecimentos e informações com aplicabilidade para melhoria da rentabilidades dos produtores gaúchos. Diversos pontos foram verificados nas visitas feitas às fazendas Paceguá e Tupambaé, INIA Estanzuela (Centro de Pesquisa), FUCREA, Feira do Prado e empresa de sementes Calvace. Os projetos do Sebrae/RS seguem suas atividades de 2011, com a realização de capacitações em gestão, fomento ao associativismo através de ações cooperadas como compras de insumos coletivas, Dias de Campo e consultorias tecnológicas para melhorias no sistema de produção.

CITE 73 na na 80ª Expo Feira

             O Cite 73, dentro do espírito de cooperação e associativismo que são os pilares do Sindicato Rural de Santa Vitória, convidou o atual presidente da Federacite, Carlos Simm, para uma reunião durante a 80ª Expo Feira. Na oportunidade, os fundadores e integrantes que fizeram a história do Cite 73 serão homenageados. - Os fundamentos dos citeanos, baseados na integração e troca de experiências que inspiraram o fundador, Getulio Marcantonio serão revividos e evidenciados, explica o presidente do Cite 73, Marcos Petruzzi. O encontro será nas comemorações dos 100 anos do Sindicato Rural, no dia 29 de outubro, às 17 horas, na sede da Associaçãodos Cabanheiros e está aberto a todos interessados.  O Cite 73 completou 24 anos de fundação. Nasceu do encontro de quatro produtores ,Valdir da Silva Silveira ,Egon Anselmi, Luiz Renato Reis e Raul Amoza, no então Restaurante Ipiranga em Curral Alto, realizando sua primeira reunião na Estância Minuano, de Luiz Renato Reis, quando foi fundado oficialmente.

Cite 73




    
Dia de campo na Dom Vitor


           A Agropecuária Dom Vitor, de Vitor Leston e família recebeu os citeanos no início deste mês de outubro quando Jaques Leston apresentou dados do estabelecimento que desenvolve a pecuária de corte, com plantel Polled Hereford e a orizicultura. Com apenas 13% de áreas próprias, a empresa comprova pelos índices que vem alcançado, que é possível atingir a produtividade com rentabilidade, independente da posse da terra. A pecuária tem como foco a cria, com comercialização de terneiros ao desmame e venda de vacas ao sobre ano e também as de descarte. A Dom Vitor objetiva sempre a venda de, no mínimo, 10 touros ao ano. Pastagens cultivadas, suplementação e cuidados manejo sanitário garantem a produção de 102 quilos. Na safra de arroz 201/11, a lavoura atingiu a produtividade de 9500 quilos/ha. A Dom Vitor vem realizando com êxito o seu remate anual de produção (abril).


sábado, 22 de outubro de 2011

Criação & Grãos










           Lançada em Porto Alegre a mostra dos 100 anos 

A 80ª Expofeira, que se realiza entre 25 de outubro e 04 de novembro em Santa Vitória do Palmar, foi lançada em Porto Alegre, no dia 13 de outubro, durante almoço no restaurante Barranco, onde compareceram, além da imprensa da capital, inúmeras autoridades. O Presidente do Sindicato Rural, Fábio Avancini Rodrigues recebeu Francisco Signor, Superintendente do Ministério da Agricultura; Luiz Fernando Mainardi, Secretário da Agricultura; Cláudio Pereira, presidente do Irga; Francisco Schardon, diretor da Farsul; Gilmar Tietböhl, Superintendente do Senar; Jocimar Rabaioli, assessor de política agrícola da Fetag e também Eduardo Morrone, Prefeito de Santa Vitória do Palmar. Ao final do evento, todos os participantes receberam trufas artesanais com recheios a base de butiá para levar como lembrança.
Como dirigente da entidade centenária, Fábio transmitiu otimismo para a imprensa presente, destacando o bom momento da pecuária, que favorece o sucesso da 80ª expofeira, que tem oferta de mil animais. A expectativa é que a média dos reprodutores atinja cerca de seis mil reais. No ano passado, a exposição rendeu um milhão de reais.
Durante a 80ª Expofeira são esperadas 16 mil pessoas para assistir uma diversificada programação (veja nesta página), com shows, gastronomia e possibilidade de excelentes negócios, já que estará em exposição e à venda, a melhor genética Hereford e Angus, com mais de 200 touros, além de exemplares ovinos das raças Ideal e Corriedale de primeira linha.

                   

SÉRGIO OLIVEIRA

31 anos trabalhando com total
dedicação e alta tecnologia

            Muitas pessoas não desempenham a atividade profissional de maneira plena, com profissiona- lismo, competência, visão de futuro; muitas pessoas trabalham sem envolvimento e dedicação pelo que fazem. Mas ao observarmos a vida laborial de Sérgio Oliveira, um uruguaio de nascença, mas santa-vitoriense de coração, notamos claramente que estamos diante de um exímio fotógrafo, excelente profissional que há 31 anos vem desenvolvendo com muito critério e amor essa atividade nestes pagos do extremo sul.
           Como grande parceiro nos 30 anos do jornal O Vitoriense, já que iniciamos quase juntos a trabalhar em Santa Vitória, nesta edição destacamos Sérgio, hoje reconhecido também como um grande talento da terra:
- Comecei a trabalhar aqui em 1980. O meu estúdio fotográfico, inicialmente se estabeleceu na rua 13 de maio, 415 e depois de um ano foi para a rua Osvaldo Anselmi, 1313, onde permaneci por 25 anos.
          Hoje, Sérgio Oliveira tem seu estúdio em prédio próprio, na rua Barão do Rio Branco, 830, em modernas e adequadas instalações, operando com equipamentos, máquinas modernas e com o mais avançado nível tecnológico. São serviços de qualidade, tanto com fotografias em geral ou produções em estúdio.
- Desde 1987 comecei a produzir vídeos. Na época foi a primeira produtora de vídeos em Santa Vitória do Palmar, responsável pelos primeiros carnavais filmados em Santa Vitória. Sérgio lembra que realizou trabalhos históricos na cidade, filmou, por exemplo, a inauguração do SBT e da Bandeirantes e destacou algumas parcerias com o professor Homero e Flávio Moré.
    Antes de entregar o trabalho solicitado pelo cliente, Sérgio segue criteriosa edição na produção de vídeos e fotos, hoje digitais e com alta definição (formato RAW). Todo empenho pode ser atribuído ao profissionalismo, mas também porque Sérgio desempenha sua função com arte. Tanto é verdade que ele conserva um grande acervo de fotos antigas, que digitaliza e recupera verdadeiras reliquias para enriquecer, talvez o maior arquivo histórico do município.
    Como cidadão consciente, além da atividade profissional, ele tem grande preocupação pelo meio ambiente, nossa paisagem natural privilegiada e há dois anos é responsável pela APHAP (Associação de Preservação Histórica e Ambiental do Patri- mônio), também integra a Ecopalmar, tudo em função de resgatar e fazer respeitar o nosso patrimônio ambiental e histórico.
   Com a parceria profissional da companheira Débora, além dos trabalhos do filhos Gabriel na produtora, Sérgio tem conseguido consolidar a empresa Video e Foto Color.

Gente Nossa José Golgerci









        O jornalista, Mauro Edu Amaral ao lado da Vice-prefeita do Chuí,
                   Marilene  Bermudez, em recente viagem às Cataratas da Foz do Iguaçu...

               Na brisa desta primavera, paira o perfume de todas as flores e o encanto do II Entardecer Cultural, dando ênfase aos 30 anos de fundação de O Vitoriense, numa grande festa em honor ao "Jubileu de Pérola", liderada pela diretora do festejado jornal, Marília de Mendonça Cardozo, nos salões do Clube Comercial, ocasião em que a sociedade santa-vitoriense foi ao encontro da jornalista para cumprimentá-la e aplaudir o show matizado pela participação de vários artistas de nossa terra com grande popularidade no seio da música, teatro, dança e poesia. O II Entardecer motivou admiravelmente os 97 anos de idade do escritor, Anselmo Amaral, um dos talentos de nossa literatura dos palmares, cujo nome é uma identificação de intenso brilho na arte das letras em todo o Brasil.
Outras pérolas do Entardecer
Nota de extrema elegância no II Entardecer:
PérolaS, Pérolas, Pérolas... O advogado, Baltezan Ferreira e Odaléa, mais sua filha, Leticie Mendonça Ferreira vieram de Porto Alegre para cumprimentar Marília Cardozo. Tereza Teixeira bem representava a cidade do Chuí; do grupo MAE, Ana Luiza Britto, Vera Garrido, o médico Luiz Carlos Scherer e Madalena; da sociedade centenário Rio Branco, José Erli Oliveira e Iná, mais o vice-presidente, Altamiro Pereira; o Prefeito, Eduardo Morrone; a vereadora Maria do Rosário e Carlos Alberto Rodrigues, Presidente da ACI; Mara Laranjeira Mendonça, liderança das Obreiras da Fraternidade; a Presidente do Mirps, Rosa Cândida Acosta e parte da composição de sua diretoria; a Promotora de Eventos, Simone Oliveira, o jornalista, Mauro Edu Amaral; citações ao Paulinho Cardozo Vieira, sempre atento aos inúmeros convidados, ele, ao lado do seu pai, Eden Cogno Vieira, anfitrionaram de maneira simpática e acolhedora; Fernando Bacelo e Jussara representavam o Grupo Amigos para Sempre; a senhora, Mairlha Correa Mirapalhete esteve em nome do Grupo Reflexo do Tempo; a vereadora, Maria Hylma Castro, Nalde Silveira, Nilza Alves Nunes, Dorina Estol Azevedo; registros aos fotógrafos: Sérgio Oliveira e Débora; Ricardo Carvalho da conexaosul.net e Madelaine Bacelo, e tantos outros.
a beleza de Gabriella de Souza Gay foi proclamada e apresentada como Broto Santa Vitória 2011 e que estará em Venâncio Aires para concorrer ao Broto Rio Grande do Sul. Nos cumprimentos do Entardecer, os pais da menina-moça e Broto SVP, o casal, João Cezar de Souza Gay e Jandora, uma das elegantes do eixo Porto Alegre e Santa Vitória.***
: a maestrina, Tereza Ramis Blotta regendo grupo "Casa da Música" Bernardino de Souza Castro da Barra do Chuí, cujo repertório continha bonitas peças, onde se destacava o "Trenzinho Caipira" de Villa Lobos. Uma nota interessante: muitos dos instrumentos são confeccionados pelos próprios jovens musicistas.*** Na listagem de atrações, Rogério Droser representou a Informática Kriativa apresentando o painel: "Nosso Futebol de Outrora"... Entre as presenças jovens, dirigindo o grupo Essencial da escola Castelo Branco, o maestro, Vinicius Lopes Gomes; nos aplausos intensos o instrutor do grupo misto de danças, Richard Souza Petruzzi; falando em brilho, o cantor, Kininho Dornelles levou seus filhos, Marina e Filipe, reconhecidos nomes na arte de cantar; a figura de relevo na poesia campeira, Estevão Lima foi saudar o trintão O Vitoriense; o garoto, Matteus Souza Gonçalves também teve sua presença voltada à poesia. Ele esteve caracterizado de "Trovador do Século XV"; O Literato, Homero Vasques Rodrigues usou da palavra sobre o seu mais recente livro, "Recado aos Mergulhões"; a voz do cantor, Reniere encantou todas as faixas etárias de A a Z; concluindo a relação das apresentações, os atores, Joca d’Ávila e Cláudia Schuab com o texto, "Preta Geiborandeza de Los Panos", rendeu-lhes a aclamação de todos os presentes.

Doutor Sílvio no XXXVI Congresso Brasileiro de Oftalmologia

            




            Sempre buscando atualização profissional, o oftalmologista e otorrino, Silvio Marchiori participou no XXXVI Congresso Brasileiro de Oftalmologia em Porto Alegre, entre 05 e 08 de setembro.
O evento ocorreu na Federação das Indústrias do Estado do RS (Fiergs) e teve a presença dos principais especialistas brasileiros e do exterior, com uma programação científica e social. Debates, trocas de experiências e atualização nas áreas mais avançadas da oftalmologia deram um formato dinâmico ao congresso.

Associação Comercial e Industrial SVP

Novos cursos frente às exigências de mercado

       A ACI ainda está trazendo os novos cursos: Pedreiro Básico - Pedreiro Avançado e de Armador de Ferro.
      Para aqueles com pouca ou nenhuma experiência na área, o curso prepara para a inserção na atividade de pedreiro e o aluno terá oportunidade de concorrer a uma vaga de emprego.
Todos os cursos contam com aulas práticas e estágio para todos os alunos. As inscrições e informações apartir do dia 13 de outubro na ACI/SVP, telefone 3263-1425.
      o curso de "Frentista", também foi promovido pela Associação. Os alunos tiveram uma breve apresentação sobre o tema com o instrutor, senhor Oscar e com o presidente da ACI, Carlos Alberto Rodrigues. Carlos Alberto falou aos presentes sobre a importância da qualificação profissional nesse mercado tão competitivo que vivemos hoje, sendo que a qualificação é o diferencial para se alcançar os objetivos.

Sessão Antanho do mês outubro

"REENCONTRO DA GERAÇÃO CLUBINHO"
em novembro - 40 anos! Vamos comemorar com jantar dançante, músicas da época e muitas brincadeiras....

Energia eólica traz potencial de desenvolvimento para Santa Vitória do Palmar e Chuí

              


                   A direção da Eletrosul Centrais Elétricas S.A. apresentou os novos investimentos eólicos nos municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí no dia 07 de Outubro no Theatro Independência. O encontro com autorida-des da região e a comunidade local contou com as presenças do presidente da empresa, Eurides Luiz Mescolotto, e dos diretores de Administração, Antoni Vituri, e de Engenharia e Operação, Ronaldo dos Santos Custódio. Os prefeitos de Santa Vitória do Palmar, Eduardo Morrone, e do Chuí, Hamilton Silvério Lima, os deputados Federais Henrique Fontana e Fernando Marrone, o presidente do Irga, Clau-dio Pereira, o diretor de Geração da CEEE, Ronaldo Vieira, na ocasião representando o governador Tarso Genro, além de representantes de órgãos públicos municipais, estaduais e federais também estiveram presentes. O diretor de Engenharia e Operação da Eletrosul, Ronaldo Custódio fez um relato das atividades desenvolvidas pela Eletrosul e o que será estabelecido em Santa Vitória e Chuí, seguido do diretor da Renobrax Energias Renováveis, Ricardo Rosito que representou a empresa parceira da Eletrosul na construção dos Parques Eólicos de Santa Vitória e Chuí e explicou como se desenvolve o projeto. Ele salientou ainda a brilhante recepção que tiveram aqui desde 2005. Os parques foram batizados de Geribatu (258 MW), em Santa Vitória do Palmar, e Chuí (144 MW), no município de mesmo nome. A previsão de faturamento anual dos parques em reais é de 132 milhões, sendo 95 milhões em Santa Vitória, com estimativa de geração de 4 mil empregos, com um investimento de 1 bilhão e no Chuí, a previsão é de um faturamento de 37 milhões, gerando 2,5 mil empregos, com o investimen-to de 570 milhões. O presidente da Eletrosul , Eurídes Mescolotto disse que a Eletrosul vai morar em Santa Vitória e Chuí, construindo o maior parque da América Latina. – Outros leilões virão e estaremos com novos parques nesta região. Mescolotto ainda mencionou o orgulho de fazer parte da empresa que fornece energia para todo o Brasil, destacando o papel importante que terão Santa Vitória e Chuí nesse contexto, onde a energia gerada aqui vai servir a todo povo brasileiro no sistema integrado. Ao saudar os visitantes e o público presente o prefeito Eduardo Morrone lembrou do esforço das autoridades e dos técnicos para viabilizar o parque eólico no município. "Para tirarmos um grande proveito do novo processo que vamos viver em Santa Vitória do Palmar, a população deve deixar de lado as diferenças e se unir em prol do desenvolvimento da região", ressaltou o prefeito.

Audiência Pública com participação da Pampa Eólica Ltda.

                Na Câmara de Vereadores, uma audiência pública proposta pelo vereador, Neri Mirapalhete foi realizada no dia 16 de setembro, com a presença de integrantes da empresa Pampa Eólica Ltda., responsável pela execução dos projetos do parque eólico no extremo sul. Na ocasião estiveram, o Presidente da Pampa Eólica, Cristian Hunt; o diretor da Renobrax, Ricardo Rosito; o gerente de projetos, Adelar Schmitt; o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim; deputados, Fernando Marroni e Mirim Marroni; o Presidente do Irga, Cláudio Pereira, vereadores locais, além dos Prefeitos, Eduardo Morrone e Marilene Bermudez (Chuí), entre outros convidados. Cristian Hunt explicou que esses projetos eólicos exigem que as pessoas e empresas envolvidas tenham sólida segurança jurídica e de custos para evitar problemas futuros, por isso são seguidas todas as fases, obedecendo a determinados requisitos legais e ambientais. - O parque nesta região, que será remunerado pela energia gerada ao longo de 20 anos poderá ser um dos maiores do mundo. Isso é importante porque atrairá a atenção de investidores e turistas, pontuou Hunt. Para que um projeto tenha sucesso tem que ser competitivo e aqui tudo é favorável, topografia, ventos (8m/segundo), fator de capacidade acima da média. São elementos que reduzem custos e melhoram as chances de sucesso. A futura linha de transmissão, a logística de implantação e a futura concessão para o Uruguai são aspectos favoráveis. Ele ainda explicou que o valor do megawatts/hora que será ofertado nestes projetos é o mais competitivo do mundo. – Não há outro lugar que apresente uma oferta como essa daqui. A primeira fase é o momento da contratação das áreas, com análise preliminar. Em seguida são verificadas questões fundiárias, é feito um estudo das propriedades, obrigações tributárias, jurídicas e de georreferenciamento. Como terceira fase é incluída a documentação referente ao licenciamento ambiental, quando é elaborado o RAS (Relatório AmbientalSimplificado), significando uma primeira licença prévia. A partir daí é feito um monitoramento do ecossistema por 12 meses, envolvendo as quatro estações do ano. Apenas depois de cumpridas todas essas etapas é que são iniciadas as obras das torres. - As torres terão 78 metros. Vejam que a potência de cada máquina é de 02 megawatts e, no mínimo, 60% dos equipamentos deverão ser produzidos no Brasil. A Gameta vai abrir uma montadora no RS, e todo o equipamento elétrico vai ser fornecido por uma empresa européia que tem forte presença no Brasil. Além de apresentar detalhes dos projetos dos parques Verace (agora Geribatu), Chuí e Minuano, os executivos da Pampa Eólica e da Renobrax Energias Renováveis também esclareceram dúvidas da população com relação ao cronograma de trabalho, a expectativa de geração de empregos e os principais benefícios que as duas comunidades irão colher com a implantação dos parques. Cristian Hunt reafirmou que a Pampa Eólica continuará apostando na energia que pode ser gerada nesta região e para isso precisarão do apoio das comunidades e das autoridades municipais, estaduais e das demais empresas envolvidas.


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Avante Mergulhão!

        O  Salão de Iniciação Científica promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa da UFRGS, de 03 a 07 de outubro é um espaço para divulgação, promoção e acompanhamento dos trabalhos de iniciação científica desenvolvidos pelos alunos de graduação daquela universidade e de outras instituições de ensino. Depois do vestibular é a mais importante atividade de grande repercussão da UFRGS. Em oito áreas do conhecimento são apresentados os trabalhos pelos jovens pesquisadores, como uma forma de treinamento na divulgação. Parabenizamos o nosso conterrâneo, Paulo Cardozo Vieira, que este ano foi vencedor no seu grupo e indicado pela banca para concorrer na área das ciências agrárias, ao prêmio Jovem Pesquisador. Entre um total de 2,5 mil projetos participantes no SIC, o fato de ter sido indicado já é um mérito!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Regulamento do Festival de Poesias e Canções - Uma Canção para Santa Vitória


1. OBJETIVOS/JUSTIFICATIVA
            Realizar um evento artístico-cultural que valorize a história e os costumes de nossa terra, envolvendo a comunidade cultural e artística do Município e região.

2. DESENVOLVIMENTO
         O concurso, com tema livre será dividido em 04 (quatro) categorias:

1º MÚSICA POPULAR – até 08 (oito) Músicas classificadas
2º MÚSICA NATIVISTA – até 08 (oito) Músicas classificadas
3º POESIA CATEGORIA LIVRE – até 04 (quatro) Poesias classificadas.
4º POESIA GAUCHESCA – até 04 (quatro) Poesias classificadas.

PARAGRAFO 1º - Buscando manter a intenção inicial do evento, haverá um premio especial para a canção que versar sobre o tema “Campos Neutrais”.

PARAGRAFO 2º -  Visando introduzir na comunidade a questão da energia eólica através da abordagem poética,haverá um prêmio especial sobre o tema “NO RUMO DOS VENTOS “

PARAGRAFO 3º -  Tanto as músicas quanto as poesias deverão ser interpretadas no palco do Theatro Independência por seus autores ou representados.

PARAGRAFO 4º-  A TITULO DE VALORIZAÇÃO E INCENTIVO AOS MUSICOS LOCAIS SERÁ REPASSADA UMA AJUDA DE CUSTO PARA OS 16 (Dezesseis) classificados nas categoria musica no valor de R$ 200,00 (duzentos reais).

3. INSCRIÇÕES/JULGAMENTO/SELEÇÃO
         As inscrições acontecerão no período de 15 de agosto de 2011 à 10 de outubro de 2011 na SECTUR, situada a rua Barão do Rio Branco nº 467, de segunda á sexta-feira das 08:30 às 12:00 horas. Será constituída 01 (uma) comissão julgadora na categoria música e poesia, dentre pessoas de capacidade reconhecida para tanto.    

4. DO CONCURSO DE MÙSICA:
         Os concorrentes poderão inscrever número ilimitado de composições inéditas, com tema livre, tanto em português quanto em espanhol, enviando a gravação em CD, e 10( dez) copias digitadas da letra.

5.DO CONCURSO DE POESIAS:
         Os concorrentes poderão inscrever número ilimitado de composições inéditas, com tema livre, tanto em português quanto em espanhol enviando 10 (Dez) cópias digitadas em corpo 12 (doze) em fonte “Times New Roman”.

6.REALIZAÇÃO:
         Dias  21, 22 e 23 de outubro de 2011, no Theatro Independência da seguinte forma:

Dia 21 (Sexta) 21:00 horas-show de abertura e apresentação das concorrentes.

Dia 22 (Sabádo) 21:00 horas-show de abertura e apresentação das concorrentes, show de intervalo e divulgação das classificadas.

DIA 23 (Domingo): 21:00 horas apresentação das finalistas; 23:00 horas show de intervalo;  24:00 horas premiação.

7.PREMIAÇÕES
         Serão premiados os 02 (dois) primeiros lugares em cada categoria, mais o melhor interprete (música e poesia), melhor instrumentista, melhor letra e melhor arranjo além dos prêmios especiais para as músicas vencedoras nos temas “Campos Neutrais” e “ No Rumo dos Ventos”


8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
         Os casos omissos serão resolvidos pelas comissões organizadoras e julgadoras em comum acordo não cabendo nenhum recurso às mesmas.

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                                 UMA CANÇÃO PARA SANTA VITÓRIA
                                                   7ª EDIÇÃO
                                       “Festival de Poesias e Canções”
                                    Dias 21, 22 e 23 de outubro de 2011
                                               FICHA DE INSCRIÇÃO

NOME DA COMPOSIÇÃO:............................................................................

CATEGORIA MÚSICA    (    )  Nativista               (    )  Popular
CATEGORIA POESIA      (    )  Livre                      (    )  Gauchesca

AUTOR (ES):.......................................................................................................

                   ..........................................................................................................

CI: .........................................................CIC .......................................................

Telefone para contato: .........................................................................................

“Declaro estar de acordo com o presente regulamento”.

Santa Vitória do Palmar, ..........de ...........................de 2011.


................................................                   ..................................................
    Assinatura do Autor                                           Assinatura do Autor

               


Participe!

Expo feira dos 100 anos do Sindicato Rural de Santa Vitória

CONVITE PARA FEIRA DO LIVRO EM PORTO ALEGRE

A Mergulhona MARIA JOSÉ MACHADO DE LIMA, juntamente com a ASSERS - Associação dos Supervisores Educacionais -RS e demais autores tem a satifação de convidar os Megulhões e Megulhonas para o lançamento do Livro Armazém de Idéias - Tecendo uma Rede de Saberes na Pluralidade do Conhecimento e Sessão de Autógrafos na Ferira do Livro de PortoAlegre
Dia- 05 de novembro
Hora - 20 horas
Local - Memorial do Rio Grande do Sul - Térreo

domingo, 9 de outubro de 2011

Mergulhões ganham boa colocação no I Fronteira da Canção Nativa/SC

             Frederico Viana e Wagner Viana participaram do I Fronteira da Canção Nativa, realizando em Concórdia, SC, no CTG Fronteira da Querência em 1º de Outubro. A música “Pa’nosotros no hay frontera” (chacarera, letra e música – Paulo Timm e Martin Cesar), interpretada por Ico Viana e Fabiano Bachieri foi a terceira colocada dentro das 300 concorrentes. Os músicos: Negrinho Martins, Fagundes, Paulo Timm e Wagner Viana. Mais uma vez, Santa Vitória se destaca no cenário artístico nativista.
            O evento surgiu em 2009 por intermédio de um grupo de apreciadores da cultura e dos costumes rio-grandenses em Concórdia,SC. .. Em 2010 cerca de duas mil pessoas acompanharam a Tertúlia Cordiense... E assim foi até chegar a um festival de músicas inéditas, organizado pelo Grupo Folclórico Parceria, que desde o início dos trabalhos visa contribuir para o fortalecimento da cultura nativista naquela região.  

sábado, 8 de outubro de 2011

Parabéns a você

         Sempre em minha vida, "galopando por montes e canhadas" foi possível fazer dos caminhos um trilho favorável, sem percalços ou tropeços na viagem. Hoje, aos 97 anos, enxergo os espaços pelos quais andei e eles, ainda refletindo a ajuda indispensável dos amigos.
A estima e a sinceridade dos amigos para comigo faço-as comparáveis ao carinho de meus filhos, este sublimado pelo calor do berço.
        Ainda muito jovem, com pouco saber e muito amor à terra natal, principalmente lá pelo fundão do Arroio d’El Rei, nesse mesmo lugar, inspirado nas águas plácidas da Mirim, a minha frente, sentado numa banqueta defronte a uma mesa de ferro que antes fora máquina de costura de minha bisavó, ao que me diziam chamada Serafina - rascunhava num papel simples os meus primeiros artigos. Tinha um destino - Jornal Sul do Estado. Seus dirigentes acolhiam-nos em uma das colunas de primeira página, como estímulo. Germano Brayer (Germaninho), revisor, encarregava-se de corrigir alguns erros, inevitáveis a um principiante.
       Foi daí que eu parti como início de caminho longo, sempre assoberbado por entre livros e jornais. Hoje (97 anos), 20 exemplares de minha autoria circulam pelas livrarias do país e até fora dele (biblioteca de Washington por solicitação - "Campos Neutrais"). O que estou a dizer bastaria para justificar o meu apreço pelos jornais da minha terra, principalmente os de Santa Vitória do Palmar.
Na festa de aniversário, levada a efeito em 30 de setembro do corrente ano, data expressiva do jornal O Vitoriense, quando a diretora insigne e reconhecida jornalista, Marília de Mendonça Cardozo houve por bem honrar-me equacionando aos meus 97 anos (completados no dia 27 de setembro) com os 30 de seu jornal, fui tomado de uma emoção a ponto de levar-me a reavivar na lembrança épocas passadas em demanda com a história. O Vitoriense também intitulara o primeiro jornal que surgiu após os antigos Campos Neutrais, em 1876 (jornal comercial e noticioso), fundado e dirigido por Marcos Roiz de Lima.
Contou O Vitoriense com a eloquente e lúcida colaboração de Emílio Valentim Barrios, o menino filho de um posteiro, nascido, por isso, na margem da Lagoa Mirim, Estância dos Provedores. Depois árdego e brilhante advogado, combativo e talentoso deputado. Mesmo alcançando as alturas, graças a seu talento, Emílio Valentim Barrios nunca deixou de colaborar no Vitoriense, fazendo-o conhecido em todo o estado (o primeiro).
        Pelo nome que o caracteriza, O Vitoriense atual tem uma responsabilidade muito grande, que não lhe permitirá nunca arrefecer no trabalho de comunicação que ora faz com tanto destaque no que diz respeito, principalmente, ao desenvolvimento cultural do povo que lê e o aplaude. Divulgando ainda o valor e a capacidade da gente que povoa nossa fração de terra que é o ponto extremo-meridional do Brasil.
Jornalista Marilia:
       O livro é a fonte geradora da civilização. A que nos ensina a história, o livro primeiro da humanidade, em letras cuneiformes chamou-se Crônicas de Axum. Fala-nos do começo do mundo, 5500 anos antes de Cristo (nascentes do Nilo). Necessário seria um meio de comunicação a correr como as águas do grande rio, espargindo os conhecimentos gravados na pedra pelos sábios que antecederam os da "Escritura". Surgiu a imprensa no mundo inteiro! O jornal, finalmente, falado, escrito e televisionado.
Mac Luham diz que sua invenção, a eletrônica, transformou o mundo numa aldeia. A comunicação, como relâmpago de tudo o que acontece na terra, no mar e no céu deixa supérfluos os antigos sistemas com o mesmo propósito. (Axum - Capital da Etiópia)  Por Anselmo Amaral

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mensagem do Joca d'Ávila

"Empolgado chego em casa e abro o email da amiga, atriz Bel Kutnr falando sobre o sucesso de seu personagem na novela O Astro. Em contrapartida falei do sucesso da peça apresentada em arena no Clube Comercial, por ocasião dos 30 anos do jornal O Vitoriense. Dei tantos detalhes, inclusive alguns sórdidos para Bel (atualmente faz a agenda do teatro Sergio Porto no Rio), dizendo que Preta Geiborandeza de los panos tem o perfil do teatro underlay que abre a próxima temporada no Sérgio Porto... A partir daí marcamos uma pré estréia no Rio com data a ser agendada, e de quebra levaremos na bagagem, o texto criado por mim, Cláudia Schuab, Eliane Castro e Vitor Ramil - A vida de Vera Miranda - com participação especial já acertada de João Bachilli, diretor do Toll, da atriz Maria Maya e da própria Bel.
Marília, e pensar que tudo começou naquela noite dos 30 anos..."

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Jornal O Vitoriense em tempo de pérolas...

O Vitoriense comemora 30 anos


Obrigado ao Movimento de Integração Racial pela lembrança!
 
A presença de João Baltezan (Rádio Cultura) e a esposa, Odalea

Parabéns também pelos 97 anos!

Claúdia com Marília depois da apresentação

Banda da Barra do Chui, escola Bernardino S.Castro regida pela profa. Teleca

Adriana Lima, Maria Hylma, Teleca e o Prefeito Morrone com Marilia

Claudia Schuab


Mateus Gonçalves
 
Estevão Lima

Kininho, Marina e Filipe

Golgerci apresenta Broto Santa Vitória

Grupo danças Osvaldo Anselmi






Três décadas de jornalismo!

Intervalo 07 de outubro 2011
            30 de setembro, 30 anos comemorados com o prestígio daqueles que admiram o jornal O Vitoriense e reconhecem o nosso trabalho. O Clube Comercial abriu espaço para as diversas manifestações artísticas que evidenciaram os talentos da terra para marcar três décadas de circulação de O Vitoriense, num encontro caloroso e informal, proporcionado pelo apoio e patrocínio de diversas  pessoas, empresas, colaboradores, amigos, secretarias municipais, enfim, uma lista enorme que viabilizou o nosso “II Entardecer Cultural”.
            Agradecemos a todos que brindaram conosco e vêm  acompanhando a trajetória do jornal O Vitoriense, sempre presentes nos significativos momentos e incentivando a nossa vida profissional. Ganhamos a certeza de que a linha editorial de O Vitoriense, o seu designe, nossos colunistas  estão correspondendo à expectativa dos leitores.
            Não há maior demonstração de reconhecimento do que essa integração, interação com os nossos 30 anos de jornalismo! Quanta gente envolvida e enriquecendo o encontro social e cultural! Precisamos reforçar o agradecimento aos patrocinadores como a Estância Santo Antônio (Diana e Anabela); a dedicação do Sérgio Oliveira, da Vídeo e Foto Color; Mercado Perico do Chuí apresentou gostoso vinho; a diretoria do Clube Comercial; as vós Ercília Cardozo e Zenir Maximilla, responsáveis pela torta; à secretaria de Educação e Sectur; Escritório de Negócios Rurais Trevo; Relojoaria e Joalheria Brilhante; Mariana Rissetti Fashion; à Kriativa Informática pelo belo memorial do Rogério sobre o “Nosso Futebol de Outrora”; à decoradora Elsa Lea; às diretoras das escolas municipais,  Lis Rejane Rolan da Osvaldo Anselmi, Adriana Lima da Bernardino de Souza Castro, Rosetti Mendes Souza da Castelo Branco; à Rádio Cultura; ainda à colaboração de Isaura Terra, Carol e Maria Lúcia Siga...
            A presença do nosso querido escritor, poeta e historiador,  Anselmo Amaral  que no dia 27 de setembro completou 97 anos transformou o parabéns num momento ímpar, apagando as velas com O Vitoriense. Não esqueceremos o esforço e carinho deste ícone da cultura santa-vitoriense, reconhecido nome da literatura nacional.
            A participação do grupo Essencial da escola Castelo Branco assim como a Casa da Música, grupo da Bernardino de Souza Castro encantaram o público; o grupo de danças da Osvaldo Anselmi  foi um sucesso, dançando ritmos dos anos 60, que já assistíramos no ano passado durante a Feira do Livro; a apresentação de Kininho Dornelles nunca pode faltar e, desta vez, ele foi acompanhado dos filhos Marina e Filipe, agradando muitíssimo com seus pimpolhos; na hora da poesia, representando a tradição gauchesca, Estevão Lima fez tremer os salões do Comercial. Também foi destacada a apresentação de Mateus Souza Gonçalves, que recebeu inúmeros aplausos pela sua poesia; um intervalo literário foi aberto ao professor Homero que convidou a todos para o lançamento do seu livro “Recado aos Mergulhões”, na Feira do Livro em Porto Alegre, no próximo cinco de novembro, inclusive está organizada uma excursão da Casa do Livro do Hermenegildo para prestigiá-lo na capital; a peça teatral com Joca d’Ávila e Cláudia Schuab foi um espetáculo a parte! Cláudinha se superou em criatividade encenando a “Preta Geiborandeza de los panos”. Pois não é que alguém filmou a peça e mandou para um dos produtores de O Astro e os nossos artistas já estão convidados para uma apresentação no Rio de Janeiro.  Talento não se compra, é nato! Temos que falar porque foi muito elogiado, o jovem Reniere que intercalou as apresentações com seu violão e voz, tornando o ambiente bastante agradável. Houve um momento para o “Toque de Glamour” de nosso querido José Golgerci, que apresentou o Broto Santa Vitória, Gabriela Gay...
            Mas antes de encerrar esta manifestação, não posso esquecer a beleza, do perfume que ganhou a redação do jornal O Vitoriense, com tantas flores... Obrigado às primas Anabela e Diana, a Dinorah Munhoz, ao Apostolado da Oração, através da professora Mimosa, aos irmãos da Acácia Vitoriense, à professora Nalde, à vó Zenir e Guacira, à Estilo Cão Floricultura, às companheiras voluntárias da Mama Vitória, à querida professora Clair, aos amigos Silvio Marchiori e Marília e pela significativa placa que recebemos da professora Suraia. São tantas flores que posso cultivar um jardim!  
            Que todos recebam em dobro toda a alegria, a satisfação que nos proporcionaram! Só há o temor de ter me esquecido de citar alguém, mas... muito Obrigado!

"Nosso Futebol de Outrora..."





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