terça-feira, 16 de agosto de 2011

Vera Miranda recebe en reentrée au Municipal por Joca Castro e Eliane d'Ávila

                            Festa performática: em su estilo pessoal, inatingível, Vera Miranda, por levitação gravitacional fez a transposição do Theatro Munlicipal do Rio de Janeiro para a Barra do Chui, especial para ocasião da premiação de melodia de Vítor. Faltarm braços para tantos abraços. Nãm’stavam: Martinha, Luan Santana, Sergio Diaz de las Mamamas Graña, Duo Feter, India Potira, Nery Centurião Mirapalhete, Leno e Lilian. De insofismável presença: As manas Marizete e Marizele de las Tototas Correa, retornando de tournnée pelo Prata; as nenas gêmeas Geni e Gemi, emprestadas do high society cebollatiano, ostentando um legítimo Balenciaga com adereços in natura; Ariano Suassuna,  a graça, charme e beleza Michela Tchetchela Rock Dornelles, Caetano, Renata de brasília com penteado inspirado nas tranças de natal. Miss Seicho-no-ie Teresa Teleca de Calcutá dos Palmares, coroada na ocasião pela Miss Malvina Marília de Padoir, ambas orientadas pela Miss Mulatacy. Tudo muito cultural. Prelúnio nº 13, para piano, craviola, coro e orquestra, foi interpretado pela Profa. Clair de Lune, com piano especialmente confeccionado para a ocasião e afinado pelos ouvidos plenos selecionados por Nãni Miranda. Violino Stradivariuss acompanhou Luiz Yellow Jeune Amarillo Borges de los Santos. Mãos preciosas que sonorizaram a vocalização em sânscrito de Nãni. O coro soprano da Capela Sistina, com batas em ouro 240 k e tafetá de seda fiada a mão por geriatras mongóis, deram o toque surreal social social social em 6D, sob régia batuta dos Infantes Valentin, Heitor e Vicente. Aos comensais, cativante gourmet Luciano Miranda ofereceu Berberechos ao molho de Urtigas da Antuérpia. Berberechos estes que foram retirados pelas unhas de Vera Miranda, não sem antes o fino tratamento da manicura Julieta d’Azunhas de Santavitória.Cardápio minimalista que cativou mais um ohhh! dos convivas. É o amor providencial de Vera por seu marido, moluscos d’agua doce dos campos de Cebollati para au bord de la mer. Lãgicamente, neste espaço da iguaria ímpar, a amicéssima Sandra Maria Felicitá Anunciata Rotta Cava y Cava Rotta Correa. Na Barra, imperdível. A mana Bru, em seu show etílico, preparou um estratégico e colossal oceânico brinde mixer. Gelos com diamantes das minas Canadenses, propriedade de Vera, refletiam os 7.000 sabores da ocasião. Os drinques foram servidos em cálices para sempre recobertos de petróleo virgem extraído das profundezas do Mar Cáspio, em sinal de luto pela sempre sempre sempre lembrada madrinha Amy.. Discreta e elegante como sempre, Vera Miranda não foi vista pelos seus convidados. Post Scriptum psico-social-social-social: O  DILEMA DE VERINHA MIRANDA: Uma reflexão antropológica, com desdobramentos sociais, econômicos e  ambientais.
Sem qualquer intenção de sê-la, Vera Miranda foi identificada por todos Peritos Internacionais designados pelas cortes de Haia, Viena, Durazno, Casablanca e Punta del Este como a única, legítima e verdadeira herdeira do Comendador Faustino Correa Mirapalhete. Pela primeira vez em sua vida, confidenciou, está diante de um dilema: ou pede reintegração de posse dos bens, com os devidos lucros cessantes, ou doa para reforma agrária. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário